O TRABALHO DE CAMPO EM GEOGRAFIA COMO INSTRUMENTO DE ENSINO: REVISITANDO A CAPITAL FEDERAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS

Autores

  • Jesiel Souza Silva Instituto Federal Goiano

DOI:

https://doi.org/10.21527/2179-1309.2020.110.293-308

Palavras-chave:

Brasília. Aula de campo. Prática pedagógica.

Resumo

O trabalho de campo em Geografia contribui para o aprimoramento das habilidades discentes com relação à leitura e interpretação de documentos e instrumentos geográficos e/ou cartográficos, como mapas e cartas, possibilitando aos alunos a oportunidade de aliar os conceitos teóricos à prática. O objetivo deste estudo é entender a importância do trabalho de campo para o ensino de geografia a partir das percepções discentes de um trabalho de campo realizado em Brasília/DF, com alunos do curso Técnico em Administração do Programa Nacional de Integração da Educação Básica com a Educação Profissional na Modalidade de Educação de Jovens e Adultos (PROEJA) do Instituto Federal Goiano, Campus Rio Verde. Os resultados do trabalho permitiram aos alunos entender a própria formação de Brasília, considerada uma cidade-parque, a partir de quatro escalas distintas: a) a bucólica; b) a monumental; c) a residencial; e d) a gregária.

Biografia do Autor

Jesiel Souza Silva, Instituto Federal Goiano

Doutorando em Geografia-Gestão Territorial e Ambiental pelo Instituto de Ciências Humanas da Universidade de Brasília- IH-UnB, Mestre em Agroecologia e Desenvolvimento Rural pelo Centro de Ciências Agrárias da Universidade Federal de São Carlos/EMBRAPA Meio Ambiente (2010), Especialista em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas Agrícolas pela Universidade Federal de Lavras (2008), Graduado em Bacharelado em Geografia pela Universidade Federal de Goiás, Campus de Jataí (2006). Atualmente é docente do Instituto Federal Goiano

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Publicado

2020-01-02

Como Citar

Silva, J. S. (2020). O TRABALHO DE CAMPO EM GEOGRAFIA COMO INSTRUMENTO DE ENSINO: REVISITANDO A CAPITAL FEDERAL E SUAS TRANSFORMAÇÕES ESPACIAIS. Revista Contexto &Amp; Educação, 35(110), 293–308. https://doi.org/10.21527/2179-1309.2020.110.293-308